sábado, 14 de dezembro de 2013

Na natureza











O ser natural infinita a vida
Que importa ao homem particípio existencial?
Defronte a mim a paisagem
admirável quem se contenta em dissecar, classificar
Em detrimento as disparidades dos arquétipos
Pois como um todo, componente
Na cadência orquestrada
Que a chuva comporia na abundância dessas matas?
Na vastidão deste território
Na dialética polaris
Tanto a chuva quanto o sol
Conta-se história
Na natureza que persiste
Tudo ainda tendencia
No limiar da existência
Do homem e daquilo que lhe valia.

Foto: Dudu Tresca


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