Tecelã nas ruas de Cusco, no Peru
Passam por linhas fiandeiras
As histórias das vidas
São um sobe e desce
São desenhos, são colores
Lá estão os amores
E também as dores
Nas gerações, no tempo
Andando nas formas
Fazendo caminhos
Mesclando tesouros
A tecelã antiga
Sua interminável colcha
Senhora dos tempos
Irmã livre do agouro
Fia, fiandeira
Ensinando as meninas
A estarem unidas
Ao fio da vida
E assim o fio da vida.
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